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Rejeição
1o Encontro - Quando nos sentimos de fora
Todos nós, em algum momento da vida, já sentimos o peso da rejeição. Seja ao não sermos escolhidos em um grupo, ao recebermos uma crítica dura ou até mesmo quando não encontramos acolhimento de quem mais amamos. Esse sentimento pode deixar marcas profundas, nos fazendo acreditar que não somos bons o suficiente ou que não temos valor.
Mas como a rejeição se manifesta? A rejeição não é apenas um fato externo — ela ecoa dentro de nós. Muitas vezes, leva à sensação de vazio, isolamento, insegurança e até mesmo a um constante medo de não ser aceito. Com o tempo, podemos nos fechar em defesas emocionais, evitando novas experiências para não correr o risco de sofrer de novo.
Quem vive a rejeição repetidamente pode começar a acreditar que merece ser rejeitado. É como se a dor fosse incorporada à identidade, minando a autoconfiança e a capacidade de criar relações saudáveis. Mas é importante lembrar: a rejeição fala mais da situação - ou do outro - do que do nosso real valor.
O Dr. Bach acreditava que as emoções em desequilíbrio nos afastam do nosso eu verdadeiro, e que a natureza pode nos ajudar a reencontrar esse centro. Por isso, vamos conversar sobre os florais que podem nos ajudar com essa dor.
. Star of Bethlehem: Essência de acolhimento e conforto, indicada para quem carrega feridas emocionais ou traumas, ajudando a suavizar a dor da rejeição.
. Larch: Trabalha a autoconfiança e a sensação de capacidade. É indicado para quem, após se sentir rejeitado, passa a duvidar do próprio valor ou evita tentar de novo.
. Crab Apple: Auxilia quando a rejeição leva a sentimentos de vergonha ou de “não se sentir bom o suficiente”. Esse floral ajuda a resgatar a aceitação de si mesmo.
Caminho da cura
Trabalhar a rejeição não significa apagar a dor, mas sim transformá-la. Os Florais de Bach oferecem um suporte sutil, que fortalece o coração e abre espaço para novas formas de se relacionar consigo mesmo e com os outros.
Cuidar das emoções é um ato de amor-próprio. Quando reconhecemos que somos dignos de acolhimento e pertencimento, damos o primeiro passo para florescer novamente.