O que alimenta nossa Ansiedade?


O que alimenta nossa Ansiedade?

Descubra gatilhos e causas que passam despercebidos.

A Ansiedade raramente aparece do nada. Ela é, muitas vezes, a resposta a uma combinação de fatores: pressões externas, crenças internas e hábitos diários.

Ao identificar o que a alimenta, abrimos espaço para transformar essa relação.

Hoje vamos explorar as principais origens e gatilhos da Ansiedade.

1. Estresse crônico

No stresse crônico o corpo e a mente são expostos a situações estressantes por muito tempo, é como se nunca conseguissem desligar do “modo alerta”. Isso sobrecarrega o organismo. O estresse pode vir do excesso de responsabilidade, de pressões externas ou mesmo de uma rotina sem pausa.

2. Padrões de pensamentos negativos

A forma como pensamos criando padrões de pensamentos negativos, influencia diretamente nossas emoções.

3. Estilo de vida e alimentação

O modo como vivemos, com poucas horas de sono, excesso de estímulos digitais, falta de exercícios favorecem o aumento da Ansiedade.

4. Crenças limitantes

As crenças limitantes, ideias profundas que carregamos desde a infância, funcionam como filtros que distorcem a forma como vemos o mundo e a nós mesmos.

Reflexão

Reconhecer a raiz da Ansiedade é o primeiro passo para aprender a cuidar dela, conseguir agir com mais clareza e escolher caminhos que favoreçam nosso equilíbrio e bem-estar.

Em momentos de Ansiedade, parece que a mente não encontra o botão de pausa.

No entanto, existem práticas simples, acessíveis e naturais que ajudam a trazer calma e clareza.

Respiração Consciente

. Encontre um lugar tranquilo.

. Sente-se ou deite-se de forma confortável.

. Feche suavemente os olhos, se quiser.

. Coloque uma das mãos sobre o abdômen.

.Inspire pelo nariz, bem devagar, percebendo o ar entrando e seu abdômen se expandindo.

. Segure esse ar por três segundos, apenas sentindo.

. Agora, solte o ar lentamente pela boca, percebendo o corpo relaxar.

. Repita esse ciclo cinco vezes, no seu ritmo, sem pressa.

Enquanto respira, observe como o corpo responde: os ombros descem, o coração desacelera, a mente encontra um pouco mais de silêncio.